quarta-feira, 31 de julho de 2013

O Hipercrítico 

Por Irmão Acyr

"...quanto maior o analfabetismo Bíblico, mais facilmente se pode dominar e conduzir o povo a qualquer idolatria ou falsa religiosidade com fins lucrativos".


Lendo as cartas do Apóstolo Paulo às Igrejas que ele havia plantado e ajudado em todo crescimento inicial, fiquei bastante surpreso ao encontrar expressões como estas: “Ó insensatos gálatas! Quem vos fascinou para não obedecerdes a verdade, a vós, perante os olhos de quem Jesus Cristo foi evidenciado, crucificado, entre vós?” (Gal.3:1). “Porque ainda sois carnais; pois havendo entre vós inveja, contendas e dissensões, não sois porventura carnais, e não andais segundo os homens?”(ICor.3:3). “Verdade é que também alguns pregam a Cristo por inveja e porfia, mas outros de boa vontade.”(Fil.1:15).

De todas as afirmações do Velho Apóstolo às suas Igrejas, a que mais me impressiona é aquela em que ele afirma: “Maravilho-me de que tão depressa passásseis daquele que vos chamou à graça de Cristo para outro evangelho” (Gal.1:6). Lendo o contexto desta carta, vemos uma Igreja do Senhor Jesus sendo aliciada e corrompida por um novo e falso evangelho, algo que parecia entristecer sobremaneira o velho e fiel servo de Cristo.

quarta-feira, 3 de julho de 2013

E Obrigaram Simão a Carregar a Cruz 

Por Irmão Acyr

"...a mensagem cristã se distorce na direção da moda em voga, para que se torne aceitável, agradável e convincente ao público".       

Conforme vemos em Mc.15:21-E constrangeram (obrigaram) um certo Simão, cireneu, pai de Alexandre e de Rufo, que por ali passava, vindo do campo, a que levasse a cruz.

Vemos algo bem curioso neste texto, este Simão, homem até então comum e ímpio (não crente), passava desapercebido pelo mesmo caminho onde Jesus carregava a pesada cruz, na qual seria crucificado pelo preço de nossas vidas diante do Pai. Todos os discípulos que o seguiam já haviam fugido, inclusive Pedro, o mais destemido e aparentemente, o mais corajoso e impetuoso, mas que tremeu grandemente diante da terrível Cruz.

Então, os soldados romanos obrigaram um estranho, uma pessoa que nada tinha a ver com tudo aquilo, para que tomasse lugar ao lado do Senhor Jesus e o ajudasse com o vitupério e a vergonha de carregar a arma pela qual seria morto. Arma esta que, era sempre utilizada para matar os piores malfeitores do império.